Otimize seu perfil do LinkedIn em inglês

Perfil do LinkedIn em inglês

Você já ouviu falar em SEO? É um dos termos mais usados em marketing digital e é o acrônimo de Search Engine Optimization, ou seja, otimizar o conteúdo que você publica para melhorar seu ranking nos mecanismos de busca. A mesma lógica se aplica ao seu perfil do LinkedIn em inglês, você precisa muito mais do que uma simples tradução dos termos, você precisa usar as palavras-chave e expressões mais buscadas pelos recrutadores e empresas para aumentar suas chances de ser encontrado.

Considerando que centenas de milhões de pessoas utilizam a plataforma e com a tendência crescente de recrutamento global devido a disseminação do trabalho remoto, você precisa investir na otimização do seu perfil de LinkedIn em inglês para adaptá-lo de acordo com as técnicas de busca utilizadas pelos profissionais de RH.
Por isso, vamos compartilhar nesse post alguns detalhes que você deve observar ao criar o conteúdo para o seu perfil.

Como funciona a busca no LinkedIn?

No último parágrafo usamos a expressão “criar o conteúdo” justamente para você perceber a importância de um perfil em inglês otimizado. Você precisa ter o mesmo objetivo que uma empresa tem ao definir as hashtags de suas publicações nas redes sociais ou ao estabelecer a estratégia de SEO de seu website ou blog: ser encontrado!

É simples assim, você precisa estudar seu mercado, analisar as palavras-chave mais usadas de acordo com seus objetivos profissionais e inseri-las de forma orgânica no seu perfil.
As empresas e recrutadores usam as ferramentas de busca avançada do LinkedIn para afunilar suas pesquisas e encontrar os melhores candidatos. E o mecanismo de busca da plataforma coloca um grande peso sobre o seu resumo inicial (a seção de “Headline” / “Sobre”) e a sua posição atual. Então, é essencial que você use os caracteres limitados desses campos para inserir as competências e segmentos que você quer destacar.

Por exemplo, um profissional de TI deve destacar as áreas em que é um especialista, “Experience in Java / Python / Big Data”, evitando usar jargões e longas expressões que só servem para encher linguiça, como “Extremely accomplished professional with years of experience in Java”. Simplifique a descrição para se destacar!

Quanto à descrição do cargo, ela também tem um grande impacto no mecanismo de busca, então se você deseja, por exemplo, um emprego na posição de Data Scientist, preferencialmente essa descrição deve estar na sua posição atual e em posições passadas. Quando os recrutadores fazem uma busca em massa por essa expressão, ela fica destacada em negrito nos resultados e chama mais a atenção.

Relação entre palavras-chave e competências

Esse é um ponto fundamental que algumas pessoas acabam esquecendo: somente porque existe uma seção de competências (Skills) em seu perfil de LinkedIn, isso não significa que você deve deixar de acrescentar essas competências em outras áreas de seu perfil, principalmente no Headline.

A seção de competências é usada pelo algoritmo de buscas do LinkedIn, mas com uma importância bem menor que seu resumo inicial. Então se você tem experiência em áreas específicas como SQL, SAP, Machine Learning, insira essas palavras-chave no seu texto inicial em inglês, para uma primeira impressão de maior impacto e um conteúdo com maior possibilidade de ser encontrado.

O segredo da URL

Sabemos que a dica de colocar seu nome na URL do perfil do seu LinkedIn é básica, porém, você pode usar um pequeno hack para aprimorar ainda mais essa ferramenta.
Sua URL customizada pode ter até 100 caracteres, então, use esse espaço para inserir uma palavra-chave junto com seu nome. Por exemplo, se você é uma profissional especialista em Python, acrescente isso na sua URL (por exemplo, _https://www.linkedin.com/in/joana-dias-python/_).

O impacto é pequeno no algoritmo de busca do LinkedIn para os profissionais de recrutamento, mas quem lhe encontrar vai perceber esse detalhe e prestar mais atenção no conteúdo de seu perfil. Além disso, seu perfil do LinkedIn em inglês ficará mais otimizado para buscas externas no Google e outros mecanismos de busca.

Resultados mensuráveis

Este item independe do idioma do seu perfil do LinkedIn, porém, principalmente para países como Estados Unidos, Canadá e Austrália, está diretamente relacionado com a cultura local.
Não basta você listar aquilo que fez em cada emprego, focando apenas nas atividades e nas expressões que você quer destacar no texto. Você precisa mostrar números que contextualizem a eficácia do seu trabalho e de sua equipe. Isso é usado como diferencial no momento em que as áreas contratantes decidem quais candidatos seguirão no processo de recrutamento.

Se você desenvolveu um novo layout que aumentou a conversão de clientes na página do carrinho de compras de um site em 38%, ou se você e sua equipe reduziram o tempo de resolução de chamados de 3 dias para 8 horas, agora é a hora de listar essas conquistas.

Resultados numéricos chamam mais a atenção em uma leitura dinâmica (lembre-se que muitas vezes o recrutador analisa centenas de perfis) e aumentam sua chance de ser chamado para uma entrevista de emprego em inglês.

Mantenha-se ativo na plataforma

O LinkedIn é uma rede social. Ainda bem que não é tão caótica quanto o Facebook ou Twitter, mas na sua essência, a plataforma permite grandes possibilidades de networking e divulgação de conteúdo.
Aproveite isso para publicar posts relevantes para suas conexões e/ou seguidores. Aliás, uma dica legal é compartilhar conteúdos em inglês para que se alguma empresa internacional analisar seu perfil em detalhe, perceberá que você interage em inglês na rede, aumentando suas chances para uma vaga no exterior ou de trabalho remoto para uma organização fora do Brasil.

Outro ponto importante é participar ativamente nos grupos do LinkedIn de seu segmento, interagindo com outros profissionais e respondendo dúvidas quando você pode colaborar. Em um dos episódios de nosso podcast Trabalhar no Exterior, entrevistamos Alexandre Marini, um profissional de TI que foi contratado para trabalhar na Suécia, ele compartilhou na conversa que sua participação em grupos de discussão foi um dos fatores que ajudou na sua mudança.

Se você busca uma oportunidade de trabalho remota para uma empresa internacional (e receber seu salário em dólares enquanto gasta em Reais), uma vaga em uma multinacional aqui no Brasil ou tem o sonho de trabalhar em um outro país, otimizar o perfil de LinkedIn em inglês é seu primeiro passo, um investimento com retorno garantido.

E na Spark English, podemos ajudá-lo nesse processo, entre em contato conosco e descubra nossos serviços especializados para perfis de LinkedIn, currículos e preparação para entrevistas de emprego em inglês.
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Podcast Trabalhar no Exterior

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Trabalhar no Exterior 9 – Luisa Helena Pires, nômade digital

nômade digital

A Luisa criou o site Idas e Milhas e adotou um projeto de dar a volta ao mundo e viver como nômade digital.

Ela está atualmente em San Diego, na Califórnia, e ela mencionou como está sendo interessante essa experiência, pois sempre teve uma resistência contra visitar os Estados Unidos.

Uma das primeiras percepções da Luisa dos EUA é a desigualdade do país, que não é o lugar perfeito que muitos imaginam.

Formada em Recursos Humanos, a Luisa trabalhou 12 anos na área de tecnologia, com foco em gestão de projetos.

A primeira viagem de mochilão foi em 2014, para Bolívia, Peru e Chile. Depois disso, ela sempre aproveitou os 30 dias de férias para fazer uma viagem por ano. Em 2015, o destino foi Patagônia; em 2016 ela foi para o México, Belize e Guatemala, e em 2017 ela foi para a Ásia.

No fim de 2018, ela decidiu que faria uma volta ao mundo. Como uma das principais questões era o dinheiro para realizar esse projeto, ela levantou todos os pertences pessoais que poderia vender e quanto tempo mais ela precisava trabalhar para ter o valor suficiente para iniciar esse projeto.

Assim, ela avisou a empresa com 10 meses de antecedência que ela sairia, para juntar o dinheiro que ela precisava e permitir tempo para a empresa achar um substituto.

Um ponto interessante que a Luisa mencionou foi a preparação psicológica para essa viagem, com a ajuda de terapia, pois ela nunca tinha passado tanto tempo fora de casa.

A viagem começou em 01 de outubro de 2019, com um planejamento de acabar em 2 anos, mas claro que não tinha como ela prever que uma pandemia global aconteceria.

A primeira escala foi nos EUA, depois ela foi para a Europa por um período curto e foi para a Ásia (Tailândia, Malásia, Cingapura, Filipinas, Indonésia), pois é onde o custo seria menor, algo importante nesse início de viagem.

Ela se formou como Travel Designer, uma forma de usar toda a experiência dela em viagens como uma forma de gerar receita durante esse projeto e trabalhar remotamente.

A Luisa é fluente em espanhol e tem dificuldade de aprender inglês, mas ela usou esse tempo para chegar a um nível intermediário e para se comunicar em suas viagens, e essa viagem aos EUA tem ajudado nesse processo. Além disso, ela busca aprender algumas expressões do idioma local para ajudar no dia a dia.

Ela estava há 1 mês na Índia quando começou a pandemia, e foi complicado pois as pessoas começaram a tratar os turistas como as pessoas que “estavam trazendo o vírus” para o país. Nesse momento, ela voltou para a Tailândia, pois era um país onde se sentia mais segura e onde o custo de vida era mais barato.

– Quando ela pensou em voltar para o Brasil já não era mais possível, pois a Europa e EUA haviam fechado as fronteiras, então não conseguiria um voo com conexões. Aí ela conseguiu entrar em um processo de repatriação do governo brasileiro e conseguiu voltar em um voo de 32 horas, o mais longo da vida dela, só com paradas para reabastecimento.

Como ela precisava ficar no Brasil durante a pandemia, ela usou esse tempo para estudar como fazer um blog profissional, botar a prática o projeto de travel designer, além de estudar investimentos já que ela quer continuar com a viagem ao mundo e precisava fazer o dinheiro render.

E durante esse período ela começou a viajar pelo Brasil, da forma mais segura que fosse possível. Ao prestar serviços nos hostels, a Luisa consegue trocar por estadia e minimizar o custo de vida.

Uma última dica importante da Luisa para quem tem interesse em viajar o mundo e viver esse estilo de nômade digital é reduzir seu custo de vida e trabalhar o quanto necessário para guardar um dinheiro, e sempre com foco no seu objetivo final.

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Trabalhar no Exterior 8 – Beno Dresch, gestor de TI na Alemanha

TI na Alemanha

O Beno Dresch é um profissional de tecnologia com mais de 21 anos de experiência em desenvolvimento de software e hoje é gestor de TI na Alemanha em uma empresa global com mais de 12.000 funcionários.

Ele viajou para a Europa em 2007 e conseguiu trabalhar diretamente na área de informática. O primeiro emprego do Beno na Europa foi em Liechtenstein e a entrevista de emprego foi em inglês. Ele está há 6 anos na mesma empresa e está com cargo de gerente há 9 meses.

Para gerenciar profissionais alemães é necessário explicar exatamente o que precisa ser feito, mas por outro lado, eles são extremamente responsáveis e não exigem micro gerenciamento, de acordo com a experiência do Beno. Atualmente ele enfrenta um grande problema de retenção de funcionários na equipe da Índia, com turnover de profissionais de 38%. Mas na Alemanha demissões são muito raras devido a legislação trabalhista, o Beno está com a mesma formação de equipe por 6 anos.

Como o Beno possui cidadania austríaca, isso facilita muito a vida dele na Europa, não precisa enfrentar problemas burocráticos.

A área de TI na Alemanha tem muita necessidade de mão de obra, com muitas oportunidades de emprego e de migração para estrangeiros que sejam profissionais qualificados.
Atualmente ele trabalha de forma virtual e a empresa em breve deve trabalhar em um modelo híbrido. Como a matriz da empresa que ele trabalha é nos EUA, ele usa inglês 60% do tempo e alemão 40% do tempo.

Viver na Europa, com a facilidade de conhecer outros países e outras culturas sem burocracia, tem sido uma experiência fantástica para ele.

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