6 expressões que você não deve usar no seu currículo em inglês

Dicas para currículo em inglês

Usar a linguagem certa no seu currículo em inglês é importante porque pode fazer a diferença entre ser notado e ser negligenciado na fase inicial de recrutamento e seleção. A linguagem usada em um currículo precisa ser clara, concisa e impactante, a fim de mostrar efetivamente as habilidades, a experiência e as qualificações do candidato.

Linguagem incorreta ou com tom excessivo em inglês pode tirar o foco das conquistas do candidato e fazê-las parecer genéricas ou não profissionais. Além disso, um currículo ou perfil do LinkedIn em inglês é muitas vezes a primeira impressão que um candidato causa em um potencial empregador, por isso é crucial apresentar-se da melhor maneira possível.

Usar a linguagem certa em um currículo pode ajudar o candidato a se destacar e mostrar que tomou o tempo e o esforço para adaptar o conteúdo ao trabalho e à empresa específicos. Isso demonstra sua atenção aos detalhes e compromisso com o trabalho, qualidades altamente valorizadas pelos empregadores.

Confira abaixo 6 expressões que você NÃO deve usar em seu currículo em inglês.

Expressão 1: “Responsible for”

“Responsible for” (Responsável por) é considerado uma expressão vaga em um currículo porque simplesmente afirma que o candidato estava no comando de algo, sem fornecer detalhes específicos ou exemplos do que realmente foi realizado nessa função. Essa expressão é usada com muita frequência e não tem especificidade, dificultando a vida dos recrutadores para que consigam entender o escopo e o impacto do trabalho do candidato.

Algumas alternativas sugeridas para “responsible for” incluem:

“Managed” ou “overseen”: esses termos fornecem uma imagem mais clara do papel e do nível de responsabilidade do candidato.

“Implemented”: Esta palavra indica que o candidato tomou medidas ativas para concretizar um projeto ou iniciativa.

“Achieved”: Este termo destaca resultados específicos e resultados que o candidato foi capaz de entregar.

“Led”: Este termo implica que o candidato teve um papel direto na gestão de uma equipe ou projeto para o sucesso.

“Contributed to”: Esta expressão destaca o papel do candidato em um esforço coletivo e mostra sua capacidade de trabalhar como parte de uma equipe.

Ao usar uma linguagem mais específica e impactante em um currículo, um candidato pode fornecer uma imagem mais convincente de suas habilidades, experiência e conquistas, e se destacar dos concorrentes.

Expressão 2: “Hard worker”

“Hard worker” (Esforçado) é considerado clichê e usado em excesso em currículos e se transformou em um termo comum que carece de especificidade e não diferencia o candidato dos outros. É também uma declaração subjetiva que não soa bem com os recrutadores.

Algumas alternativas sugeridas para “hard worker” incluem:

“Dedicated”: Este termo destaca o compromisso e a persistência do candidato na busca de seus objetivos.

“Reliable”: Este termo enfatiza a consistência e a confiabilidade do candidato em seu trabalho.

“Efficient”: Este termo mostra a capacidade do candidato de gerenciar efetivamente seu tempo e recursos para alcançar resultados.

“Motivated”: Este termo destaca a motivação e a paixão do candidato pelo seu trabalho.

“Proactive”: Este termo enfatiza a iniciativa do candidato e a capacidade de agir para resolver problemas e alcançar resultados.

Expressão 3: “Team player”

“Team player” (Sabe trabalhar em equipe) é considerada uma expressão que perdeu seu sentido com o tempo, pois além de ser abrangente demais e usada em excesso é algo que fica difícil de comprovar em um processo de seleção.

Algumas alternativas sugeridas para “team player” incluem:

“Collaborated with”: Este termo destaca a capacidade do candidato de trabalhar efetivamente com os outros para alcançar objetivos comuns.

“Contributed to team success”: Este termo detalha a função do candidato em ajudar uma equipe a ter sucesso e destaca exemplos específicos de suas contribuições.

“Facilitated communication and cooperation”: Este termo enfatiza a capacidade do candidato de promover a harmonia e o trabalho em equipe dentro de um grupo.

“Led cross-functional teams”: Este termo destaca as habilidades de liderança e gerenciamento do candidato e sua capacidade de trabalhar com indivíduos de diferentes departamentos ou origens.

“Partnered with”: Este termo enfatiza a capacidade do candidato de trabalhar em colaboração com os outros e construir fortes relações de trabalho.

Expressão 4: “Expert”

“Expert” (Especialista) é considerado um termo subjetivo em um currículo em inglês porque nem sempre é possível verificar essa informação. A expertise autoproclamada sem provas concretas ou validação de terceiros também pode ser percebida como exagerada ou enganosa.

Algumas alternativas sugeridas para “expert” incluem:

“Proficient in”: Este termo destaca o nível de habilidade e experiência do candidato em uma área específica.

“Skilled in”: Este termo enfatiza o domínio do candidato de uma determinada técnica ou ferramenta.

“Specialized in”: Esta expressão mostra o conhecimento detalhado e a experiência do candidato em um determinado campo ou assunto.

“Certified”: Esta palavra destaca o reconhecimento formal do candidato ou a validação de seus conhecimentos por meio de programas de certificação ou treinamento.

“Demonstrated expertise”: Esta expressão fornece exemplos específicos da experiência, habilidades e realizações do candidato em uma área específica.

Expressão 5: “Results-oriented”

“Results-oriented” (Orientado a resultados) é considerado vago e exige exemplos específicos adicionais em um currículo ou perfil de LinkedIn em inglês porque é um termo amplo que não fornece evidências concretas das realizações do candidato.

Algumas alternativas sugeridas para “results-oriented” incluem:

“Achieved”: Este termo destaca resultados específicos que o candidato produziu, como aumentos de receita, economia de custos ou maior eficiência.

“Delivered”: Este termo mostra a capacidade do candidato de concluir projetos ou iniciativas no prazo e dentro do orçamento proposto.

“Improved”: Este termo enfatiza a capacidade do candidato de fazer mudanças e melhorias positivas, como aumento da satisfação do cliente, melhoria dos processos ou aumento da participação de mercado.

“Exceeded expectations”: Este termo mostra a capacidade do candidato de exceder metas e entregar resultados excepcionais.

“Accomplished”: Este termo destaca o sucesso do candidato em atingir e exceder as metas e entregar resultados de alta qualidade.

Expressão 6: “Synergy”

“Synergy” (Sinergia) é considerado uma buzzword (expressão de modinha) e é usada de forma exagerada no ambiente corporativo, muitas vezes fora de contexto. Em um CV em inglês a palavra agrega pouco e pode ser substituída por uma das expressões abaixo:

“Collaboration”: Este termo enfatiza a capacidade do candidato de trabalhar efetivamente com os outros, em todos os departamentos e níveis de uma organização.

“Partnership”: Esta palavra em inglês mostra a capacidade do candidato de construir e manter relacionamentos produtivos com as partes interessadas, incluindo clientes, fornecedores e colegas.

“Coordination”: Este termo destaca a capacidade do candidato de combinar recursos e partes interessadas para alcançar um objetivo comum.

“Collaborative approach”: Este termo em inglês mostra a capacidade do candidato de trabalhar com os outros de uma maneira que resulta em resolução eficaz de problemas e tomada de decisão.

“Cross-functional collaboration”: Esta expressão enfatiza a capacidade do candidato de trabalhar efetivamente com indivíduos de diferentes departamentos, níveis e origens para alcançar objetivos comuns.

Em conclusão, o uso de uma linguagem clara e concisa em seu currículo em inglês é essencial para comunicar efetivamente suas qualificações como candidato e se destacar no processo de seleção.

Se você precisa de ajuda para traduzir seu currículo em inglês ou turbinar seu perfil do LinkedIn, nos envie uma mensagem para discutirmos como podemos otimizar seu conteúdo profissional para aproveitar oportunidades de trabalho no mercado internacional. Conheça também outros serviços de de nossa empresa de tradução nosso serviço exclusivo de preparação para entrevistas de emprego em inglês.

Trabalhar no Exterior 9 – Luisa Helena Pires, nômade digital

nômade digital

A Luisa criou o site Idas e Milhas e adotou um projeto de dar a volta ao mundo e viver como nômade digital.

Ela está atualmente em San Diego, na Califórnia, e ela mencionou como está sendo interessante essa experiência, pois sempre teve uma resistência contra visitar os Estados Unidos.

Uma das primeiras percepções da Luisa dos EUA é a desigualdade do país, que não é o lugar perfeito que muitos imaginam.

Formada em Recursos Humanos, a Luisa trabalhou 12 anos na área de tecnologia, com foco em gestão de projetos.

A primeira viagem de mochilão foi em 2014, para Bolívia, Peru e Chile. Depois disso, ela sempre aproveitou os 30 dias de férias para fazer uma viagem por ano. Em 2015, o destino foi Patagônia; em 2016 ela foi para o México, Belize e Guatemala, e em 2017 ela foi para a Ásia.

No fim de 2018, ela decidiu que faria uma volta ao mundo. Como uma das principais questões era o dinheiro para realizar esse projeto, ela levantou todos os pertences pessoais que poderia vender e quanto tempo mais ela precisava trabalhar para ter o valor suficiente para iniciar esse projeto.

Assim, ela avisou a empresa com 10 meses de antecedência que ela sairia, para juntar o dinheiro que ela precisava e permitir tempo para a empresa achar um substituto.

Um ponto interessante que a Luisa mencionou foi a preparação psicológica para essa viagem, com a ajuda de terapia, pois ela nunca tinha passado tanto tempo fora de casa.

A viagem começou em 01 de outubro de 2019, com um planejamento de acabar em 2 anos, mas claro que não tinha como ela prever que uma pandemia global aconteceria.

A primeira escala foi nos EUA, depois ela foi para a Europa por um período curto e foi para a Ásia (Tailândia, Malásia, Cingapura, Filipinas, Indonésia), pois é onde o custo seria menor, algo importante nesse início de viagem.

Ela se formou como Travel Designer, uma forma de usar toda a experiência dela em viagens como uma forma de gerar receita durante esse projeto e trabalhar remotamente.

A Luisa é fluente em espanhol e tem dificuldade de aprender inglês, mas ela usou esse tempo para chegar a um nível intermediário e para se comunicar em suas viagens, e essa viagem aos EUA tem ajudado nesse processo. Além disso, ela busca aprender algumas expressões do idioma local para ajudar no dia a dia.

Ela estava há 1 mês na Índia quando começou a pandemia, e foi complicado pois as pessoas começaram a tratar os turistas como as pessoas que “estavam trazendo o vírus” para o país. Nesse momento, ela voltou para a Tailândia, pois era um país onde se sentia mais segura e onde o custo de vida era mais barato.

– Quando ela pensou em voltar para o Brasil já não era mais possível, pois a Europa e EUA haviam fechado as fronteiras, então não conseguiria um voo com conexões. Aí ela conseguiu entrar em um processo de repatriação do governo brasileiro e conseguiu voltar em um voo de 32 horas, o mais longo da vida dela, só com paradas para reabastecimento.

Como ela precisava ficar no Brasil durante a pandemia, ela usou esse tempo para estudar como fazer um blog profissional, botar a prática o projeto de travel designer, além de estudar investimentos já que ela quer continuar com a viagem ao mundo e precisava fazer o dinheiro render.

E durante esse período ela começou a viajar pelo Brasil, da forma mais segura que fosse possível. Ao prestar serviços nos hostels, a Luisa consegue trocar por estadia e minimizar o custo de vida.

Uma última dica importante da Luisa para quem tem interesse em viajar o mundo e viver esse estilo de nômade digital é reduzir seu custo de vida e trabalhar o quanto necessário para guardar um dinheiro, e sempre com foco no seu objetivo final.

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Trabalhar no Exterior 8 – Beno Dresch, gestor de TI na Alemanha

TI na Alemanha

O Beno Dresch é um profissional de tecnologia com mais de 21 anos de experiência em desenvolvimento de software e hoje é gestor de TI na Alemanha em uma empresa global com mais de 12.000 funcionários.

Ele viajou para a Europa em 2007 e conseguiu trabalhar diretamente na área de informática. O primeiro emprego do Beno na Europa foi em Liechtenstein e a entrevista de emprego foi em inglês. Ele está há 6 anos na mesma empresa e está com cargo de gerente há 9 meses.

Para gerenciar profissionais alemães é necessário explicar exatamente o que precisa ser feito, mas por outro lado, eles são extremamente responsáveis e não exigem micro gerenciamento, de acordo com a experiência do Beno. Atualmente ele enfrenta um grande problema de retenção de funcionários na equipe da Índia, com turnover de profissionais de 38%. Mas na Alemanha demissões são muito raras devido a legislação trabalhista, o Beno está com a mesma formação de equipe por 6 anos.

Como o Beno possui cidadania austríaca, isso facilita muito a vida dele na Europa, não precisa enfrentar problemas burocráticos.

A área de TI na Alemanha tem muita necessidade de mão de obra, com muitas oportunidades de emprego e de migração para estrangeiros que sejam profissionais qualificados.
Atualmente ele trabalha de forma virtual e a empresa em breve deve trabalhar em um modelo híbrido. Como a matriz da empresa que ele trabalha é nos EUA, ele usa inglês 60% do tempo e alemão 40% do tempo.

Viver na Europa, com a facilidade de conhecer outros países e outras culturas sem burocracia, tem sido uma experiência fantástica para ele.

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Trabalhar no Exterior 7 – Alexandre Marini conta como é morar na Suécia

Morar na Suécia

O Alexandre é um profissional de banco de dados que começou como funcionário público em Campo Grande, teve uma experiência de vários anos trabalhando em São Paulo e hoje está vivenciando trabalhar e morar na Suécia.

Ele sempre teve participação ativa no fórum do grupo internacional de usuários, e essa participação em inglês diariamente ajudou bastante a aprimorar o conhecimento do idioma. Durante o episódio ele mostra vários momentos em que dominar o inglês foi primordial para gerar oportunidades.

Nem tudo foi fácil no processo, ele explicou como seu passaporte europeu estava vencido no momento de assinar o contrato da empresa que o contratou para trabalhar na Suécia e teve que ir com o passaporte brasileiro, o que dificultou o processo de imigração. Após sua mudança, ele conseguiu renovar o passaporte europeu e isso ajudou na movimentação profissional dele no país.
Um papo muito interessante sobre o foco em qualidade de vida, diferenças culturais, custo de vida no país e detalhes do processo de imigração e legislação local.

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Perfil do Alexandre no LinkedIn

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Trabalhar no Exterior 6 – Gabriel Caridade e as diferenças entre Canadá e EUA

Diferenças entre Canadá e EUA

A carreira do Gabriel no exterior é única e cheia de histórias.

Ele mudou para os EUA em 2006. transferido de sua empresa naquele momento, a Terphane. Morou por mais de 3 anos com sua família em Rochester e executou a função de Gerente Técnico. Como ele sabia que a empresa não patrocinaria seu Green Card e que a transferência entre empresas nos EUA para quem está com visto de trabalho é difícil, conseguiu um emprego no Canadá na empresa onde começou sua carreira, a Saint-Gobain.

A mudança para o Canadá com dois filhos pequenos não foi fácil, mas a adaptação da família no país foi muito boa, com destaque para o acesso da população a saúde e educação. O Gabriel explicou a importância para ele de ter a residência permanente em um país em vez de somente um visto de trabalho.

“Quando a oportunidade aparecer, é importante saber negociar. Eu aceitei muita transferência lateral, eu aceitei trabalhar pesado para conseguir chegar no ponto de negociar e dizer: olha, a partir de um momento não quero mais visto de trabalho, eu quero residência permanente.”

Depois de morar no Canadá por 9 anos com sua família conquistou a residência permanente e depois a cidadania canadense. Atualmente, foi transferido para uma unidade da Saint-Gobain em New Hampshire e assim tem a experiência necessária para nos contar suas percepções sobre as diferenças entre Canadá e EUA. A educação e saúde no Canadá é um direito de todos e uma mentalidade menos individualista que nos EUA. O Canadá precisa de imigrantes, então ele acaba sendo mais receptivo para imigração que os EUA.

O Gabriel detalha as diferenças de contratação e manutenção de funcionários como Gerente de Fábrica nos EUA e Canadá, pois o sindicato é muito forte no Canadá e a média de anos de trabalho do chão de fábrica era aproximadamente 30 anos de empresa.

Para finalizar com chave de ouro, o Gabriel destacou como o voluntariado é importante para o canadense e contou da experiência dele de 3 anos como voluntário na Polícia, que o ajudou a ser cidadão e gestor no país, aplicando isso na gestão de conflitos como profissional.

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Saint-Gobain Group

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Podcast Trabalhar no Exterior – Lista de Episódios

Podcast Trabalhar no Exterior

Toda semana o podcast Trabalhar no Exterior traz histórias reais de profissionais brasileiros no exterior.

Cada entrevistado tem sua própria história, suas próprias dificuldades e suas próprias histórias de sucesso.

Você sempre quis saber como é morar nos EUA? Como é o processo para abrir uma empresa lá?
Ou você quer estudar no Canadá ou na Europa e quer ouvir experiências de quem já embarcou nessa aventura?
Ou você quer aproveitar a tendência de trabalho remoto e conseguir um emprego em uma empresa internacional, faturar em dólar enquanto gasta em reais no Brasil?

Essas e muitas outras dicas práticas estão nas conversas que temos com nossos entrevistados em cada episódio.

Ficou interessado?

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Veja a lista atualizada dos episódios:

Episódio 1 – Beto Facci, CEO da Motion Sphere

No episódio de estreia de Trabalhar no Exterior entrevistamos Beto Facci, CEO da Motion Sphere, empresa que fabrica um produto inovador e que tem na sua carteira de clientes gigantes como Disney, F1, Volkswagen, Shell, AT&T e Yamaha. O Beto conta sobre sua experiência profissional, as facilidades de abrir a empresa nos EUA e como é morar em Orlando com sua família. Um papo descontraído e cheio de dicas práticas para quem deseja empreender nos EUA.

Episódio 2 – Jamile Gomes, fundadora da miitn – Sales Learning for Life

Neste episódio de Trabalhar no Exterior conversamos com Jamile Gomes, fundadora da miitn – Sales Learning for Life e morando atualmente no Canadá. Ela conta sobre sua trajetória na área de vendas em grandes empresas do Brasil, o ano sabático que ela tirou para estudar Business English no Canadá e como tem sido a experiência dos processos de entrevistas em inglês, diferenças culturais, dificuldades do processo de visto durante a pandemia e muito mais. Uma entrevista com muitos ensinamentos para quem deseja morar no Canadá ou em outros países.

Episódio 3 – André Martins, Desenvolvedor de Front-End

Esse episódio de Trabalhar no Exterior tem um foco diferente. Em nossa conversa com André Martins, desenvolvedor na Blacksmith Agency, discutimos como ele conseguiu um emprego no modelo home-office a partir do Brasil em uma empresa nos EUA. Conversamos sobre como ele aprendeu inglês, o processo de entrevistas de emprego em inglês, como ele não quer nesse momento morar no exterior e sim aproveitar a conversão da moeda trabalhando para uma empresa estrangeira. E como bônus, o André conta de sua experiência como agente de futebol com atletas internacionais.

Trabalhar no Exterior 4 – Elieser Freitas, recomeço no mercado de tecnologia nos EUA

Esse episódio traz Elieser Freitas, um profissional experiente de tecnologia no Brasil que conta a história de seu recomeço nos EUA. Ele detalha como em 3 meses já conseguiu a autorização para trabalho e o Green Card em apenas 15 meses. O Elieser também nos conta como tem sido o processo de entrevistas de emprego em inglês que tem feito nas empresas do Vale do Silício, as mudanças que precisou fazer em seu currículo para se adaptar à realidade do processo de recrutamento nos Estados Unidos e como os esportes americanos como baseball e futebol americano tem sido importantes no processo de adaptação dele e de seus filhos.

Trabalhar no Exterior 5 – Henrique Gonçalves, experiências nos EUA, Canadá e Amazônia

Um episódio cheio de histórias com Henrique Gonçalves. Uma jornada internacional que inclui um programa de Trainee em Chicago, um MBA em Notre Dame que só aumentou a paixão por esportes americanos e um projeto fantástico na Amazônia, além de trabalho numa fintech em Washington, trabalho numa startup e residência permanente no Canadá. Conversamos sobre os detalhes burocráticos de cada processo, experiências únicas e muito mais sobre planos futuros para a carreira. Um papo divertido e com várias dicas práticas para você que busca uma experiência fora do Brasil.

Trabalhar no Exterior 6 – Gabriel Caridade, as diferenças entre Canadá e EUA

A carreira do Gabriel no exterior é única e cheia de histórias. Transferido de sua empresa no Brasil para os EUA, conseguiu um outro emprego no Canadá onde morou por 9 anos com sua família e conquistou a residência permanente e depois a cidadania canadense. Atualmente, foi transferido para uma unidade em New Hampshire e nos conta suas percepções sobre as diferenças entre Canadá e EUA, desde a cultura até o gerenciamento de equipes em sua função como Gerente de Fábrica. Uma conversa muito legal para quem deseja mais informações sobre como é trabalhar no exterior.

Trabalhar no Exterior 7 – Alexandre Marini conta como é morar na Suécia

O Alexandre é um profissional de banco de dados que foi morar na Suécia, trabalhar em uma empresa indiana para atender clientes locais. Ele nos conta de sua experiência no Brasil, como participou ativamente de grupos internacionais de usuários e isso o ajudou a praticar o idioma para as entrevistas de emprego em inglês que culminaram em sua ida para a Escandinávia. Um papo muito interessante sobre a qualidade de vida, diferenças culturais, custo de vida e detalhes do processo de imigração e legislação local.

Trabalhar no Exterior 8 – Beno Dresch, gestor de TI na Alemanha

Como é viver na Alemanha e gerenciar profissionais de TI em uma grande empresa local? Essa e muitas outras questões desde o sistema de educação até o uso do inglês na Europa são respondidas por Beno Dresch, nosso entrevistado do novo episódio de Trabalhar no Exterior.
Um papo muito legal sobre os quase 15 anos do Beno trabalhando na Europa, passando pelo início em Liechtenstein, adaptação com sua família e como foi a transição para o modelo de trabalho remoto durante a pandemia.

Trabalhar no Exterior 9 – Luisa Helena Pires, nômade digital

Você já pensou em fazer uma volta ao mundo? Esse é o objetivo da Luisa Helena Pires, que vendeu tudo em 2019, largou uma carreira de mais de 12 anos e mergulhou de cabeça nesse projeto. Alguns meses depois uma pandemia global atrapalhou um pouco os planos dela, mas nesse papo muito legal em que encontramos a Luisa em San Diego, ela nos conta de como se planejou para essa mudança de vida, os problemas que enfrentou no início da pandemia que a levaram a voltar ao Brasil, e como ela faz para continuar essa vida de nômade digital.

Aguarde os próximos episódios!

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